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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013


Locomoção dos anfíbios

pererequinhaA grande maioria dos anuros são saltadores, as salamandras caminham e as cobras-cegas arrastam-se.
Na água são nadadores. Quando larvas usam a cauda e quando adultos utilizam as patas, que possuem membranas interdigitais.
As pererecas apresentam discos adesivos nos dedos, as vezes chamados de ventosas.




Reprodução dos anfíbios

Os anfíbios apresentam 29 modos reprodutivos diferentes, conforme a espécie.
girinos
O modo mais comum é a reprodução é sexuada externa.

A fêmea libera óvulos (ainda não fecundados) em uma massa gelatinosa e o macho então lança seus gametas sobre eles para que ocorra a fecundação.
 
 
 
Os ovos formados ficarão em ambiente aquático, preferêncialmente águas paradas, até o nascimento do girino.
Na grande maioria das vezes a fecundação acontece em água doce.
Pelo fato de estarem protegidos pela água, os ovos dos anfíbios não necessitam de anexos embrionários adaptativos como, por exemplo, a bolsa amniótica.
Em geral, não existe cuidado com a prole entre os anfíbios.
Mas existem muitos outros tipos de reprodução entre os anfíbios, como girinos que possuem saco vitelínico, ovos colocados sobre a vegetação a vários metros do chão, ovos colados ao dorso de fêmeas, ovos carregados no dorso de machos até o nascimento dos girinos, girinos se desenvolvendo no interior do estômago das fêmeas, desenvolvimento direto, ovoviviparidade e viviparidade, entre outros...
 a pele... 
Anfíbios possuem pele fina e úmida, sem pêlos nem escamas. chamados animais de sangue frio
A pele fina dos anfíbios, é cheia de pequenos vasos sanguíneos e glândulas que facilitam a respiração
 
 

 

 

Pra quê tanto pinguim junto?

Os pinguins precisam se defender de gaivotas de rapinas os grandes pássaros que atacam seus ovos e filhotes na costa, até as terríveis e rápidas focas-leopardo que os esperam no mar.
Suas chances de sobrevivência dependem de como eles se agrupam em terra e de que maneira vão para o mar, e tudo isso depende da sua quantidade, o que não é problema para os pinguins.
Os pinguins Adélie procriam em imensas colônias, dentro das quais há subgrupos, ligeiramente afastados uns dos outros.
A procriação em grupo é definitivamente melhor que a procriação independente, pois no grupo há calor e proteção dos ataques das gaivotas de rapinas, que relutam em entrar no centro de uma colônia de procriação para procurar ovos e filhotes nos ninhos.
muitos pinguins mergulhandoPortanto, o melhor lugar para procriar é no centro do grupo. Os grupos maiores são em geral os mais bem-sucedidos, pois o número de pinguins das bordas é relativamente menor que o de pinguins protegidos no centro. Fazer parte de um grupo grande também é importante em termos de alimentação. Os pinguins alimentam-se no mar e, como sabem que lá as focas-leopardo podem atacá-los, procuram sempre sair da colônia em conjunto.
Nervosos, eles reúnem-se no gelo à beira d'água, examinando as ondas com ansiedade para ver se descobrem os inimigos. Se perceberem alguma sombra escura sugerindo a cabeça de uma dessas focas, retornam à praia em pânico para se reagruparem de novo.
Assim que um pula na água os outros seguem-no, nadando o mais depressa possível para ultrapassarem a área de ação das focas-leopardo. Quanto mais pinguins entram na água de um só vez, menos elementos são atacados individualmente.

pinguim  nadando sob a água
Vista por baixo quando o pinguim está nadando, sua parte dianteira branca e brilhante confunde-se com o brilho da superfície.
Muitas criaturas desenvolveram colorações mais claras na parte de baixo, uma forma de camuflagem conhecida como efeito furta-cor. Ela é especialmente útil para peixes que, como os pinguins, são vulneráveis a um ataque vindo de baixo.
Vistas contra a luz que vem da superfície, as barrigas claras e prateadas de muitos peixes ficam praticamente invisíveis. Cada escama da sua barriga funciona como um espelho em miniatura, capturando qualquer luz que haja na água ou que seja refletida do fundo de areia.
 
casal de pinguins

TUDO SOBRE PINGUIM

Muitos casais de pássaros dividem o árduo trabalho de criar os filhotes. Mas, na corrida para a continuação de seus genes para a próxima geração, alguns machos passam a perna em outros em termos da criação dos filhotes. Com isso, livram-se do trabalho e ficam com tempo livre para acasalar com mais fêmeas. Os guillemots vivem em grandes colônias nos penhascos rochosos do hemisfério norte. Os machos usam várias táticas para acasalar com uma fêmea, mesmo que ela já esteja comprometida com outro. Esses acasalamentos "extraconjugais" ocorrem regularmente, mas só se o intruso evitar as defesas do macho do casal.

Um truque usado pelos intrusos é esperar o macho acabar de cruzar com a fêmea, voar rápido até ele e obrigá-lo a sair do ninho. O parceiro original enxotado do penhasco leva alguns minutos para se refazer e volta ao local.
Quando consegue chegar lá, o intruso atrevido já terminou de acasalar; resta ao pássaro a incumbência de criar os filhotes. A fêmea não demonstra a menor reação na mudança de parceiros.
Os cientistas determinaram a extensão da infidelidade entre os essa e outras espécies através da impressão digital genética, o mesmo método usado para identificar criminosos.
Nas colônias dos guillemots, alguns machos são pais sem se preocupar com a tarefa de alimentar os filhotes. Eles dão um jeito de acasalar com a parceira de outro macho, deixando-o responsável pela criação os filhotes.
guillemots
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando a temperatura é baixa demais, como no caso dos pinguins, o corpo dos pais é a maior fonte de calor.
O ovo de pinguim, assim que posto é rolado para cima dos pés do macho, que carrega o ovo entre seus pés e sua barriga.
A intensa circulção desta área mantem o ovo na temperatura correta.
Quando o filhote nasce, continua protegido do mesmo modo.
Na volta do mar, quando os filhotes estão maiores, os pinguins gritam para seus filhotes, que reconhecem o som dos pais, e os alimentam com peixe regurgitado.
 

Túmulos submersos para os pinguins da Antártica

A Georgia do Sul é uma ilha descampada que fica no Atlântico Sul. É também uma das maiores áreas de reprodução de gento e pinguins reais.
Cientistas que estudam pássaros na ilha observarm pinguins idosos e doentes se reunindo em torno de poços longe da costa que foram formados pela neve derretida.
O fundo destes poços está coberto com camadas e mais camadas de cadáveres de pinguins.
As observações suscitaram especulações sobre pinguins moribundos que dirigem-se para cemitérios tradicionais em terra firme.
Entretanto, é mais provável que os pássaros doentes ou idosos vão até tal lugar em busca de água fresca para beber e acabam morrendo ou se afogando na tentativa.
pinguim bebê
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O pinguim se mostra muito bem adaptado à vida aquática e aos ambientes de baixa temperatura, para se manter aquecido nas águas geladas, possui duas camadas de penas, bastante densas. Além disso, uma espessa camada de gordura abaixo da pele, mantém a temperatura corporal.
Diferentemente de outras aves, as asas do pinguim apresentam ossos achatados.
Submerso, ele usa as patas traseiras para propulsão, enquanto a pequena cauda funciona como leme. Penas extremamente curtas e impermeáveis aliadas ao corpo hidrodinâmico diminuem o atrito com a água. Em consequência, o pinguim pode nadar a velocidades de até 40 km/h.
ilustração de um pinguim
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A maior parte das espécies tem o hábito de se reproduzir em colônias muito numerosas. Frequentemente, um casal de pinguins dura a vida toda.
A fêmea forma um ninho com penas e pequenas rochas, onde deposita de um a dois ovos de acordo com a espécie.
Depois da postura, o macho assume seu papel de chocar o ovo, enquanto a fêmea parte em busca de alimento.
Até o nascimento do filhote, o casal se reveza nos cuidados com o ovo.

A reprodução do pinguim-imperador é a que chama mais atenção. No fim do outono, a fêmea põe um ovo e segue para o mar, retornando na primavera. Durante o inverno, o macho se encarrega de manter o ovo protegido e aquecido
ilustração de uma família de pinguins
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando está caçando, o mergulho do pinguim pode durar, em média, três minutos. Porém, já foram observadas espécies que permaneceram 20 minutos submersas.
O pinguim costuma passar boa parte de seu dia dentro da água em busca de peixes, krill (camarõezinhos) e outros animais marinhos.
Chega a comer o equivalente a 14% de seu peso.
Entre seus predadores naturais, encontram-se os tubarões, as focas e as orcas.
Em terra, ele não é tão ágil.
Caminha de um modo caracteristicamente desengonçado e, para ganhar tempo, escorrega de barriga pela superfície congelada.
Os pinguins Adélie mergulham no mar Antártico, sabendo que uma foca-leopardo pode estar espreitando por baixo de uma pedra de gelo. Mantendo-se sempre juntos eles sentem-se mais seguros.
pinguins mergulhando
 

PINGUIM

 

casal de pinguins
vários pinguins numa pedraAves que vivem em temperaturas muito baixas, os pinguins não são comuns no Brasil.


Não voa e não tem penas.
Pertencem à Ordem Sphenisciformes.
várias das espécies de pinguins
















Em casos excepcionais (caso a fêmea morra e não volte para o ninho), o pinguim imperial macho também pode alimentar seu filhote por um tempo criando uma espécie de leite do papo, embora ele mesmo não se alimente há meses.

Um pinguim de Fernão de Magalhões (ao lado) aproveita a toca abandonada por um coelho.

As aves são bichos que perderam o rabo - Alguém pode estranhar isso, considerando os magníficos leques de penas que algumas exibem. Mas, se depenarmos esse leque, logo veremos que as penas estão implantadas sobre um toquinho. Aves e mamíferos descendem dos répteis. Mas, enquanto os mamíferos mantiveram o rabo, as aves o perderam.
Os mamíferos que voltaram a adaptar-se a um ambiente aquático, como o castor, a baleia, etc., puderam transformar o rabo em órgão de natação, recriando o mesmo método dos peixes. Mas as aves que se adaptaram ao ambiente aquático não puderam voltar a usar esse método - não tinham mais rabo. Criaram então as membranas natatórias das patas, que alguns mamíferos também tem.
pinguim na toca

Cavalos

pintadinho
 

Cavalos solitários procuram parceiros amistosos

Sejam domésticos ou selvagens, os cavalos têm grande necessidade de companheirismo. Os cavalos amigos brincam juntos, procuram uns aos outros e pastam juntos. Os domésticos solitários fazem amizade com vacas, jumentos e até mesmo com o homem.
Embora irmãos e irmãs vivam geralmente juntos e os potros da mesma idade relacionem-se entre si, não há um padrão fixo de amizade entre os cavalos, nem um motivo óbvio para eles quererem tanto fazer amigos. Mas é provável que a amizade ajude a criar um sentimento de identidade de grupo entre os cavalos selvagens.

Lamber, brincar e cheirar são sinais de comportamento amigo, mas as carícias mútuas em que os cavalos se esfregam ou mordem a crina uns dos outros indicam uma ligação especial.
Viver em grupo ajuda a encontrar casa e comida e criar filhotes. O bom relacionamento consolida a estabilidade do grupo.
Na foto abaixo um puro-sangue inglês.
                                          CAVALO DORME EM PE?
Cavalo dorme em pé?
Os cavalos dormem a maior parte do tempo em pé.
Eles tem um mecanismo nas pernas (tendões e ligamentos) que lhes permite estar em pé sem utilizarem os músculos. Para entrar em fases mais profundas do sono, o cavalo tem que se deitar.
Para os cavalos é mais confortável estar de pé do que deitado, isto porque quando estão deitados fazem pressão sobre os orgãos internos do seu corpo.
 
 
dormindo em pé
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (...)
 
 
 
 
 

mamiferos

sentidos
 
Os mamíferos possuem visão, audição, olfato, paladar e tato bem desenvolvidos.
Os sentidos evoluíram e adaptaram-se ao estilo de vida de cada animal. A boa visão é inútil para a toupeira, que leva vida subterrânea. Mas seu focinho, muito sensível, combina tato e olfato na procura de alimento (principalmente minhocas que saem das paredes da toca).
Já os homens dependem da visão. Quatro quintos daquilo que o nosso cérebro conhece é assimilado pelos olhos. E difícil imaginar a eficácia com que um mamífero de bom nariz "cheira" o mundo ou como um morcego "ouve" o ambiente com seu "radar".
Sabe-se, porém, que a lei da compensação funciona também aqui. Os homens, mesmo dependendo muitíssimo dos olhos, não têm visão tão espetacular como a de algumas espécies de esquilo. Mas os primatas, incluindo os homens e os prossímios, podem distinguir cores, enquanto a maioria dos mamíferos vê o mundo em preto e branco.
Como os cachorros, muitos mamíferos têm audição apuradíssima. Eles movem as orelhas, apontando com precisão para o local de onde partiu o som.
Com um bico extremamente sensível, o ornitorrinco escava rios e riachos à procura de presas - minhocas aquáticas, insetos e lagostins.
Um porco com "nariz treinado" é capaz de farejar trufas que depois de colhidas são vendidas como valiosas iguarias.
A língua do leão não serve somente para saborear os alimentos.
Apesar desses pontos em comum, existem entre os mamíferos aparência e hábitos tão diferentes, que nem parecem ser da mesma grande classe.

Os mamíferos dividem-se em duas subclasses.

Numa delas, a dos mamíferos placentários, o homem está incluído, ao lado dos peludos macacos e dos gorilas, todos pertencentes à mesma ordem dos Primatas.
Como primatas, somos aparentados com os macacos. Como placentários, temos relações de parentesco muito mais extensas, abrangendo animais como o elefante, a baleia, o rinoceronte, o hipopótamo, o tamanduá, o coelho, o gato, o morcego e outros familiares. Como mamíferos, também somos aparentados ao canguru e ao ornitorrinco.

O ornitorrinco constitui, com as équidnas, a ordem inferior dos mamíferos. Vive na Austrália e Tasmânia e possui características de ave e de réptil. Tem bico e patas semelhantes aos dos patos , é aquático e põe ovos.

Os ovos do ornitorrinco crescem dentro do útero materno e o alimento, fornecido pelo organismo da mãe, atravessa a casca. Isso não acontece com aves e répteis, que não têm útero. Mas, como as aves, o ornitorrinco tem um bico córneo, e isso impede movimentos de sucção. O filhote ingere o leite que escorre pelos pêlos.
A maioria dos mamíferos é vivípara, isto é, desenvolve-se no interior do ventre materno.
A amizade entre espécies diferentes não é tão incomum
 
 

 
 

tudo sobre golfinho...

Sono[editar | editar código-fonte]

Os golfinhos por serem mamíferos e apresentarem respiração pulmonar devem constantemente realizar a hematose a partir do oxigênio presente na atmosfera, tal fato obriga os golfinhos e muitos outros animais aquáticos dotados de respiração pulmonar a subirem constantemente à superfície. Uma das consequências desta condição é o sono baseado no princípio da alternação dos hemisférios cerebrais no qual somente um hemisfério cerebral torna-se inconsciente enquanto o outro hemisfério permanece consciente, capacitando a obtenção do oxigênio da superfície.

Géneros e espécies[editar | editar código-fonte]

Golfinho-de-Hector (Cephalorhynchus hectori)
Delfim-comum (Delphinus delphis)
Golfinho-pintado-pantropical (Stenella attenuata)
Golfinho-do-crepúsculo (Lagenorhynchus obscurus)
Orca (Orcinus orca)
Nota: Alguns membros da família dos golfinhos são designados popularmente como baleia ou boto; por outro lado, há golfinhos que não pertencem à família Delphinidae, como por exemplo o golfinho do Ganges.

ECOLOCALIZAÇAO de golfinho

Ecolocalização[editar | editar código-fonte]

Ilustração animada da ecolocalização
Detalhes da anatomia – Legenda: Verde: Ossos do crânio, Azul: Espermacete ou Melão, Branco: Espiráculo
O golfinho possui o extraordinário sentido da ecolocalização, trata-se de um sistema acústico que lhe permite obter informações sobre outros animais e o ambiente, pois consegue produzir sons de alta frequência ou ultra-sônicos, na faixa de 150 kHz, sob a forma de cliques ou estalidos. Esses sons são gerados pelo ar inspirado e expirado através de um órgão existente no alto da cabeça, os sacos nasais ou aéreos. Os sons provavelmente são controlados, amplificados e enviados à frente através de uma ampola cheia de óleo situada na nuca ou testa, o Melão, que dirige as ondas sonoras em feixe à frente, para o ambiente aquático. Esse ambiente favorece muito esse sentido, pois o som se propaga na água cinco vezes mais rápido do que no ar. A frequência desses estalidos é mais alta que a dos sons usados para comunicações e é diferente para cada espécie.
Quando o som atinge um objeto ou presa, parte é refletida de volta na forma de eco e é captado por um grande órgão adiposo ou tecido especial no seu maxilar inferior ou mandíbula, sendo os sons transmitidos ao ouvido interno ou médio e daí para o cérebro. Grande parte do cérebro está envolvida no processamento e na interpretação dessas informações acústicas geradas pela ecolocalização.
Assim que o eco é recebido, o golfinho gera outro estalido. Quanto mais perto está do objeto que examina, mais rápido é o eco e com mais frequência os estalidos são emitidos. O lapso temporal entre os estalidos permite ao golfinho identificar a distância que o separa do objeto ou presa em movimento. Pela continuidade deste processo, o golfinho consegue segui-los, sendo capaz de o fazer num ambiente com ruídos, de assobiar e ecoar ao mesmo tempo e pode ecoar diferentes objetos simultaneamente.
A ecolocalização dos golfinhos, além de permitir saber a distancia do objeto e se o mesmo está em movimento ou não, permite saber a textura, a densidade e o tamanho do objeto ou presa. Esses fatores tornam a ecolocalização do golfinho muito superior a qualquer sonar eletrônico inventado pelo ser humano.A temperatura dele varia com a da água 28 a 30 °C.

GOLFINHOS..

                                                      PREDADORES

Os predadores dos golfinhos são os tubarões e principalmente o homem. Os pescadores de atuns, costumam procurar por golfinhos, que também os caçam, ocasião em que ocorre um mutualismo. O golfinho encontra o cardume e os pescadores jogam as redes aprisionando os peixes e deixam os golfinhos se alimentarem para depois puxarem as redes. Desse modo, ambas as espécies se beneficiam do alimento. Porém, muitas vezes, os golfinhos acabam se enroscando nas redes, podendo morrer.
O comprimento das redes, além do necessário, assim como a poluição, também aumentam a predação.1

Pesca de golfinhos[editar | editar código-fonte]

Em muitos locais do mundo os golfinhos são pescados, sendo o Japão um dos principais países onde esta prática se mantém, embora os animais "pescados" neste país seja muitas vezes vendidos para outros países, principalmente China e Estados Unidos.
O principal motivo desta pesca é para alimentação, como um substituído para a carne de baleia, quando estas começaram a se tornar raras. Porém muitos golfinhos e orcas também são capturados para se tornarem "atrações" em parques aquáticos, sendo que muitos pescas são organizadas para este fim. Porém, mesmo nestas pescas que procuram capturar animais vivos, muitos golfinhos acabam mortos ou feridos, devido as técnicas usadas na captura, além disso, os animais que não servem para se tornarem "atrações" nos parques, acabam sacrificados para serem vendidos como carne de baleia. E mesmo os que "sobrevivem" a pesca, não estão garantidos, pois muitos não se adaptam à vida em cativeiro e acabam adoecendo ou mesmo morrendo, além de que a maioria dos parques marinhos não tem condições de suprir todas as necessidades destes animais.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos também demonstrou que a longevidade destes animais decai muito em cativeiro. Para piorar a situação, a reprodução deles em cativeiro é quase impossível, o que torna a pesca de golfinhos "indispensável".
Entre 700 e 1,3 mil toninhas morrem anualmente em redes de pesca no estado brasileiro do Rio Grande do Sul e no Uruguai, segundo dados do Instituto de Oceanografia da FURG. Ameaçadas de extinção, elas estão classificadas como vulneráveis na lista vermelha da (IUCN).1



                                                                                                       
Golfinhos e sua treinadora no Aquário do Zoológico de Barcelona

Alimentação[editar | editar código-fonte]

Os golfinhos são caçadores e alimentam-se principalmente de peixes e lulas, mas alguns preferem moluscos e camarões. Muitos deles caçam em grupo e procuram os grandes cardumes de peixes. Cada espécie de peixe tem um ciclo anual de movimentos, e os golfinhos acompanham esses cardumes e por vezes parecem saber onde interceptá-los, provavelmente conseguem estas informações pela excreções químicas dos peixes, presentes na urina e nas fezes...
 

domingo, 22 de dezembro de 2013

golfinho

Os golfinhos ou delfins são animais cetáceos pertencentes à família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentro de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
São nadadores privilegiados, às vezes, saltam até cinco metros acima da água, podem nadar a uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Podem viver de 20 a 35 anos e dão à luz um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.
Sua excelente inteligência é motivo de muitos estudos por parte dos cientistas. Em cativeiro é possível treiná-los para executarem grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. São extremamente brincalhões, pois nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possuem o extraordinário sentido de ecolocalização ou biossonar ou ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por entre obstáculos ou para caçar suas presas.



 
 
 
 
Como ler uma caixa taxonómicaGolfinhos
Eilat - Dolphin reef.jpg
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Cetacea
Subordem:Odontoceti
Família:Delphinidae
Gray, 1821
Géneros
Ver texto
gente vamos ajuda pra eles aparece novamente porquer são animais, seres vivos
   eles não são brincadeira..  e se emcontra ligue para algum biólogo marinho ou para um zoológico...
não mate
o amor emtre os animais é  tao lindo...

ate alguns gato e cachorro são amigos..
 e duas pessoas não consegue nem conversa !!

golfinhos







   Os golfinhos vive na agua salgada e doçe, eles são muitos inteligente...
gostam de brinca, de varias coisas e fazem tudo por um peixinho, são lindos d+
e além de tudo não machucam ninguém são alegres d+ são como crianças..           s2

mellhor amigo do homem

          gente cuide bem dos seus animais porque eles te amam muito, e quer o bem pra vocês pode ser que avezes eles fazem uma bagunça vazem xixi ou coco no lugar errado, mas vocês tem que entender que eles são animais inracionais...
       emtao nunca  quera  fazer mal ao seus animais,  e se vocês ver alguém fazendo mal pra um animal não deixe ou chame a policia..   
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